No balanço dos primeiros seis meses do MTE foram mobilizados mais de 1.500 voluntários e plantados, até agora, 53.700 carvalhos, castanheiros, sobreiros, pinheiros, medronheiros, freixos e outras espécies autóctones.
Iniciativas desde novembro abrangeram terrenos em Arganil, Mangualde, Vila Nova da Barquinha, Pedrogão Grande, Torres Vedras e Marinha Grande, entre outros.
O movimento Terra de Esperança (TEM) mobilizou mais de 500 voluntários para uma ação de reflorestação de 10 hectares do Pinhal de Leiria, devastado em 80% da sua área pelos incêndios do ano passado. Até ao final do dia, este terreno contará com 13 mil pinheiros.
Além da iniciativa de hoje, que encerra a época de reflorestação, a Fundação Galp e a Associação Nacional das Empresas da Floresta e Ambiente (ANEFA) doaram 100 mil árvores adicionais ao Pinhal de Leiria para plantação posterior.
Os 10 hectares hoje reflorestados pertencem a um talhão de 35 hectares cuja recuperação foi assumida pela Galp.
Esta ação de voluntariado, assegurada por colaboradores da Galp, familiares, amigos e parceiros, decorre junto à Aldeia de Pilado (Marinha Grande) e à semelhança das ações anteriores, privilegia as espécies arbóreas autóctones, neste caso os pinheiros bravos e mansos.
“A dimensão da tragédia do ano passado convocou-nos para um compromisso mais estruturante na reabilitação das terras, mas sobretudo da esperança de quem as habita,” afirma Joana Garoupa, diretora de Marketing e Comunicação da Galp. “A mobilização de tão grande número de voluntários mostra que podem contar connosco.”
Desde o seu início, em novembro, e após a ação de hoje, o MTE já reflorestou 65 hectares nos concelhos de Arganil, Mangualde, Vila Nova da Barquinha, Pedrogão Grande, Arganil e Torres Vedras. O número total de árvores plantadas já ultrapassa as 53 mil. As espécies abrangidas incluíram carvalhos, castanheiros, pinheiro bravo, pinheiro manso, sobreiros, freixos, amieiros, plátanos, azevinhos, medronheiros, e bétulas.